Imagens fortes- do maior massacre da história do sistema prisional do Amazonas
O ministro da Justiça e Cidadania, Alexandre de Moraes, e o governador
do Amazonas, José Melo, se reuniram na noite desta segunda-feira (2)
após rebelião que deixou 56 mortos e a fuga de 184 detentos de quatro
unidades de detenção de Manaus
em um intervalo de 24 horas. Moraes anunciou que os responsáveis pelo
massacre serão transferidos para presídios federais assim que
identificados.
"A polícia já instaurou inquérito. Para os líderes que participaram
haverá o pedido de transferência para presídios federais", afirmou o
ministro em entrevista coletiva.
A rebelião que durou 17 horas no Complexo Penitenciário Anísio Jobim
(Compaj) deixou 56 mortos -- o maior massacre da história do sistema
prisional do Amazonas-- e ainda houve mais quatro mortes na Unidade Prisional do Puraquequara (UPP), na Zona Rural de Manaus.
Houve rebeliões também no Centro de Detenção Provisória Masculino
(CDPM) e no Instituto Penal Antônio Trindade (Ipat). Quarenta dos 184
detentos que fugiram foram recapturados, mas 144 seguem foragidos,
segundo o último balanço do governo.









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